Metade dos países em todo o mundo não estão protegidos por alerta precoce e ação precoce de vários riscos, apesar do potencial para reduzir os danos em 30% com apenas 24 horas de antecedência.
Neste sentido, a Federação Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho apela aos líderes mundiais que antecipem às catástrofes, priorizando os protocolos de alerta precoce e ação precoce e para incentivarem ações de prevenção que, efetivamente, salvem vidas e meios de subsistência.
O apelo foi feito durante o COP 29 - Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2024 que decorre em Azerbaijão, até o dia 22 deste mês.
Durante a Conferência também são abordadas soluções para fazer face ao calor extremo. Dados mostram que mais de 490 mil pessoas morrem anualmente de causas relacionadas com o calor. E se os países não agirem esse número pode subir cinco vezes até 2050.
A partir da COP29, a Federação Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho apela aos líderes mundiais para que tomem medidas decisivas para proteger as comunidades vulneráveis em todo o mundo.